sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Modern Family promete!

Mundo virtual, eis a Premiere do meu blog! :)
Pois é. Tudo novo em folha e ninguém sabe que existo na rede. Não há ninguém ansioso pelo primeiro post do blog que, enfatizemos, ninguém sabe que existe.
No problem! :) Todo início é desafiador.

Ok. Neste clima de novidades, apresento meu review - de cunho pessoal - da mais nova série de comédia norte-americana: Modern Family!


Rendi-me aos elogios rasgados a essa aposta ganha da ABC e baixei o Piloto. Os personagens nos são apresentados de uma forma clara e irreverente. Percebemos o seguinte: Um pai "zen" (Phil Dunphy), uma mãe que toma as rédeas (Claire Dunphy), filha mais velha (Haley Dunphy) de micro-saia na sub-fase mais agradável da adolescência, caracterizada por frequentes "Ah, whatever", "Aaahhh, MÃE!!!" e alguns choramingos peculiares, filha do meio (Alex Dunphy) madura e centrada, filho mais novo (Luke Dunphy) típico troublemaker; em seguida, saltamos para um homem beirando a senilidade (Jay Pritchett), recém-casado com uma jovem, bela e temperamental colombiana (Gloria Delgado-Pritchett) que é mãe de Manny Delgado, um rechonchudinho de 11 anos cujos genes carregam o romantismo de Shakespeare e a sensibilidade de Cora Coralina; Por fim, conhecemos Cameron Tucker e Mitchell Pritchett, dois distintos cavalheiros que formam um casal gay e acabaram de chegar do Vietnã, onde adotaram uma garotinha (poucos meses de idade) que recebeu o nome de Lily.
Ufa! Estas 3 famílias seriam interrelacionadas? A resposta é sim. Claire Dunphy é filha de Jay Pritchett, que, por sua vez, é pai de Mitchell Pritchett.
POR QUE VOCÊ DEVERIA DAR UMA CHANCE: Esta é minha parte favorita. :) Bem, se você conhece The Office e é fã do estilo documentário, certamente irá, no mínimo, simpatizar-se com Modern Family, que segue esta mesma linha. No mais, o roteiro é impecável - as situações mais triviais possíveis são insertas na trama de forma criativa e ALTAMENTE cativante, o elenco parece compartilhar de uma química espetacular (digo "parece", porque 5 episódios não dizem tanto), a direção é de arrebentar e, COME ON, série criada e produzida pelos super Christopher Lloyd (esse mesmo!) e Steven Levitan, que subirá em seu conceito em menos de 5 segundos, assim que você souber que este foi um dos aclamados roteiristas das legendárias Frasier e Wonder Years (Anos Incríveis).
Minha nota, não penso duas vezes: 10! DEZ!

Paz!